terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Bom Dia!...

Tudo que pensamos acerca de certas situações ou pessoas não nos dá base para conclusões precipitadas. As conclusões de um Cristão deve estar debaixo da palavra de Deus.
O Coração do homem é enganoso, cheio de sentimentalismo e achismos, a alma deseja falar mais alto e acaba predominando sobre a razão.
É necessário rever e analisar o que tem prevalecido  como palavra final em nós. O modo como vemos as coisas não significa que elas realmente são daquela maneira.
Com base no texto de salmos 73 vemos um grande engano das conclusões de Asafe acerca dos impios que prosperavam e não tinham paga pelos seus atos maldosos, vida desregrada e suja. Ele diz que compreender isso era uma tarefa muito difícil para Ele(73.16). Quando não compreendemos algo, temos a tendência de julgar da maneira mais absurda possível.
Então no versículo 17 ele diz que "Entrou no Santuário de Deus". Foi então que ele compreendeu o destino deles...
Com base nisso, creio que nossas conclusões só devem ser tiradas a partir do momento em que entramos no santuário de Deus. Nele não há erro, sua palavra é a  bússola que precisamos nesse imenso mar da vida, onde muitos estão perdidos sem ter onde recorrer. Sem isso estamos fadados ao fracasso, vivendo uma vida de conclusões miseráveis e errôneas.
A palavra de Deus é a nossa bússola. No versículo 24 ele diz: " Tu me guias com teu conselho, e depois me recebe com honra".
As conclusões finais acerca de tudo, sejam situações adversas, preocupações do cotidiano, futuro e até mesmo atos aparentemente de injustiças, como no caso do Salmo 73. Asafe se sentia injustiçado, Ele próprio diz que sentia inveja pela vida de prosperidade dos impios, a vida deles aparentemente era uma maravilha, mas só Deus sabia o fim daquelas pessoas (salmos 73.20).
Quando entro no santuário de Deus, Ele revela poderosos segredos(salmos 25.14)

Nem tudo que parece é...
Só Deus sabe todas as coisas. Ele só revela para aqueles que tem a ousadia de entrar no seu santuário e buscar sua face.

Deus abençoe!

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

A prioridade do ministério


O segredo do sucesso de um ministério cristão está em como ele se localiza prioritariamente na vida do cristão. Muitos dizem: "O ministério, certamente, ocupa o primeiro lugar, pois afinal trabalhamos para o Senhor!". Devemos nos lembrar que o ministério é FRUTO de uma vida de adoração e comunhão com Deus, do exercício deste relacionamento na família, servindo a nosso cônjuge e filhos, do nosso trabalho e formação.
Devemos viver em função do direito que Deus tem sobre nossa vida. Este direito tem prioridade sobre os outros interesses humanos. A ordem das prioridades de Deus:
Deus (Ef 5:18-19)
Cônjuge (Ef 5:21-33)
Filhos (Ef 6:1-4)
Profissão (Ef 6:5-9)
Ministério (Ef 6:11-12)
É importante entendermos que o ministério, embora seja a nossa quinta prioridade, na verdade refletirá como estamos nos saindo nas quatro primeiras. Mesmo ele sendo a quinta prioridade, isso não indica que deva ser exercido quando possível, ou quando sobrar tempo, pois ele não deixa de ser também uma prioridade. No momento que estou me dedicando a ele, então se torna a minha prioridade. Isto também se aplica as outras.
Um ministério fraco denota um fraco relacionamento com Deus, e não falta de tempo em virtudes das outras prioridades. Um ministério fraco não é aquele que não aparece, mas aquele que, para a própria pessoa que o exerce, é algo pesado, enfadonho, sem alegria, sem entusiasmo, sem perspectiva, sem frutos.
Nossa vida é falar de Cristo, é manifestar a Ele onde quer que estejamos, na família, trabalho, comunidade. E para isto, cada um recebeu de Deus pelo menos um dom ou capacitação especial. O ministério permeia a vida. Ele está embutido naquilo que fazemos, pensamos. Se você atua no ministério da música, com certeza isso sempre estará em sua mente, e merece uma atenção especial. Do mesmo modo se você trabalha com casais, jovens, crianças etc. A multiforme graça de Deus se manifesta não por meio de uma só pessoa ou grupo, mas em todo o Corpo de Cristo.
Se o nosso relacionamento com Deus ultrapassar a barreira da religiosidade, e começarmos a agir como filhos, amigos de Deus, Ele revelará ao nosso coração os seus segredos, os seus pensamentos, anseios e desejos. E como filhos (e não apenas servos), como amigos que merecem confiança, Ele nos revelará como devemos cuidar do nosso cônjuge, filhos, família, profissão e ministério. Ele nos dará o ponto de equilíbrio! Receberemos Palavra fresca pelo seu Espírito que habita em nós, e esta Palavra em nós será uma fonte a jorrar para a vida eterna.
Deus abençoe!

Ronaldo Bezerra 

domingo, 25 de dezembro de 2011

O poder da música.


música pode te aproximar ou afastar de Deus.
Os mesmos acordes podem  marcar um encontro ou dar mais um passo na direção contraria.
A mesma vibração de uma “corda vocal” ou o tocar dos dedos em cordas de um violão podem significar “vem” ou “se afaste de mim, tenho coisas de mais paraesconder”.
O mesmo vibrato pode ecoar tocando a eternidade ou construir o muro que te separa do seu Criador.
O mesmo solo pode te lembrar de onde você veio ou te iludir criando uma imagem superestimada de você mesmo.
O mesmo palco que te suporta pode te fazer desmoronar.
O mesmo público que absorve sua musica pode absorver toda a sua humanidade.
A mesma música, os mesmos acordes, a mesma voz ou o mesmo dedilhar de um violão, o mesmo vibrato, o mesmo solo, o mesmo palco e o mesmo público. Em resumo…a musica te muda… de uma forma ou outra…
Alfredo Ribeiro